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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

A Noção do Deus Verdadeiro

Relação Histórico - Mitologica

O Deus único e Verdadeiro, Yahveh Elohim, criou o céu e a terra. Este é o registro inspirado das Sagradas Escrituras hebréias; crença corroborada além em certa forma pela história profana apoiada pela arqueologia, a qual mostrou a subjacência de um Deus supremo nos antigos mistérios. É o começo monoteísta da história. Além dos documentos inspirados e mosaicos da Gênese, historiadores e arqueólogos modernos tais como S. Langdom, Mallet, F. Petrie, Sayce, Wilkinson, Albright, demonstram apoiados nos documentos antigos que a religião original e natural foi monoteísta. Também historiadores antigos tais como Higinus, declaram que em um princípio, antes da hermenêutica de Cuxe, filho de Cão, os homens viviam sem cidades, nem leis e falando um mesmo idioma, até a distribuição das nações por divergências linguísticas  reminiscência de Babel. A antropologia moderna reconhece a crença universal em um Deus supremo das raças primitivas. A representação das emanações do Deus supremo foi personificada e logo apartada em certo modo dele. Deu-se assim lugar, pouco a pouco ao politeísmo animista, ao qual se uniu a deificação mítica dos antepassados e fundadores. Foi conformando então assim uma galena de heróis que chegaram a ser titãs, especialmente na Grécia e logo Roma, cujas figuras foram se misturando entre se e atribuindo-se a uns e outros as qualidades dos demais.

A mentira da serpente sobreviveu ao dilúvio e quis apresentar-se como a verdade original. A arte de escrever era já uma realidade nos tempos antediluvianos. Quando Deus pôs sinal em Caim demonstrou que era inerente na natureza humana a capacidade de decifrar. Foram as tradições judias e árabes as que atribuíram a Enoque a paternidade da escritura. Assurbanipal, o famoso bibliófilo assírio antigo, mencionou “escritos anteriores ao dilúvio”. Beroso também registra a tradição do enterro dos documentos escritos em tabuletas antes do dilúvio e desenterrados depois. Wolley, Smith e Langdon acharam tabuletas pictográficas e selos que chamaram antediluvianos em Ur, Fara, e Kish, respectivamente. Entretanto, a geologia de modelo catastrofista apresenta evidências diluvianas muitíssimo mais convincentes. O modelo atualista ficou curto para explicar os fenômenos da crosta terrestre e do fundo submarino.

O monoteísmo foi a religião universal primitiva da qual se obteve a idéia de um Deus supremo que com o tempo chegou a ser feito o pai dos deuses, primeiro emanações e personificados logo em mescla com os heróis legendários. Cuxe, o filho do Cão, pai de Nimrode é o personagem histórico que aparece como responsável pela perversão religiosa original a partir do dilúvio. É o quem aparece como intérprete e ensinador da mentira encoberta da serpente, tergiversando assim o entendimento original dos descendentes dos sobreviventes do dilúvio. Hermes, que significa filho de Cão, é o mesmo Bel fundador da Babilônia, o intérprete dos deuses. Depois foi chamado Mercúrio, confundido logo com o titã Hiperião e com o Jano, a quem lhe representava esparramando as nações e com duas caras. Em sua honra nomeou ao primeiro mês do ano como janeiro, posto que ele era o suposto pai dos deuses. Suas façanhas foram mitificadas e ele e seus descendentes foram deificados. A ele lhe atribui, pois, o entroncamento original da corrente hermética ou esotérica que alimentou a tradição ofita, gnóstica, templária e rosa cruz especialmente dos graus elevados e de rito paládio como o luciferiano dos iluminati entre os grandes druidas. Entretanto, não podem atribuir-se em justiça a este Hermes-Cuxe, filho de Cão, os livros do Hermes trismegisto: Poimandres, Asclépio, o livro sagrado da virtude do mundo, e os fragmentos ao Tot e de Isis, Afrodite, e das digressões. Um estudo daqueles revela melhor a mão de um falsário alexandrino da época de Constantino que toma o nome esotérico de Hermes para conjugar seu próprio eclepticismo, mesclando idéias pervertidas de Gêneses e Jó com o platonismo grego de Plotino e a nomenclatura egípcia. Inclusive sua teologia é, em relação ao Verbo, de tendência ariana. Vemos pois em Hermes trismegisto a sutil mentira da serpente que arrasta ao panteísmo que já se vê na Cabala e no Bagavad Ghita, com o qual o politeísmo justificava sua idolatria e se reenfocava ao redor da serpente.

Nimrode ou Ninus, filho do Hermes – Cuxe, estabeleceu Babilônia e a religião pervertida de seu pai. Os caldeus compartilharam a ciência e as matemática com o Egito. Egito o passou à Grécia, pois aquelas eram patrimônio da religião. Testemunho de tal intercâmbio são Herodoto, Plutarco, Diodoro, Porfirio, Jâmblico, Proclos; este último sustentava que Pitágoras tinha recebido a iniciação nos mistérios órficos das mãos de Aglaofamos quem do Egito possuía na Grécia as tradições gastas por Orfeu. Sólon recebe a tradição de Atlântida das mãos de um sacerdote egípcio. O mesmo Platão utiliza ao Tot. Porfirio tinha correspondência com Anebo. Os mistérios órficos, a metempsicose, as matemática, o alfabeto hieroglífico e outras coisas eram transfundo comuns de egípcios, gregos, índios e celtas. A religião da Babilônia Hegel a ser então a mãe dos distintos sistemas de mitologia, a boca de leão. Ela foi entretanto a mulher prostituta que traiu ao marido Deus verdadeiro. Abandonou ao Criador. Semitas e camitas, por motivos relacionados, estiveram inimizados.

Ramos Jafetitas e Camitas emigraram ao longínquo oriente fundindo suas correntes. Os camitas senhorearam no sudeste e sudoeste; os Jafetitas no nordeste e noroeste, e os semitas no meio oriente. A filologia tem descoberto similitude lingüística entre os povos asiáticos e os americanos pré-colombinos. O longínquo oriente e os esquimós são parentes. As tradições antigas destes povos revelam que a mescla Jafetita-camita desceu sobre a América pré-colombina, principalmente do norte emigrando para o sul, e irmanando as civilizações do Egito, a Índia, a China com as astecas, maias e incas. Da América do sul se emigrou através do Oceano Pacífico às ilhas do sul e a Polinésia, na legendária travessia do Kon Tiki. Jafet, pois, preponderou na Europa e CAM na África. Sem na parte central da terra. O Deus verdadeiro, Yahveh Elohim, iria sendo mal entendido pouco a pouco por instigação da serpente e seus filhos, principalmente pela religião ofita que se assentou primeiro no Egito, Etiópia e resto da África.

A primeira dilusão foi para um simples e mero deus supremo, que era Amon no alto Egito, Assur entre os assírios, Brahma entre os hindus, Pijetao entre os zapotecas, Hunab-ku entre os maias, Chuminigagua entre os chibchas, Atacuju Huiracocha entre os incas. Amon chegou a ser logo identificado com a serpente e chegou a ser Nef no Tebas e Etiopia, e a serpente emplumada Quetzalcoatl entre os astecas, o qual era o Kukulcán dos maias. Assim a serpente se fez adorar qual criador de homens e deus da vida, do firmamento e a agricultura. Da mesma maneira tinha sido personificado em Nimrode ou Ninus e também em seu pai, sendo o transfundo do Marduk ou Merodach entre os babilônios, que era a sua vez o mesmo Zeus, Júpiter ou Jove entre gregos e romanos, e Pachacamac entre os incas. Este não era mais que o anterior Bel, Baal de babilônios, caldeus e fenícios. Por isso foi o Huiracocha inca o que castigou aos homens com um dilúvio, segundo sua versão; do qual havia claro está outras semelhantes relacionando o evento entre a generalidade das mitologias. Tudo isso não é outra coisa que rastro da história verídica diluviana, em que aparece o Noé histórico, feito Xixutro na epopéia do Gilgamesh, ou Deucalião e Deseja muito sobreviventes entre os gregos, e parentes de Prometeu, filho do Japeto, nome relacionado ao Jafé noemita, do qual descendeu o histórico Java pai da Grécia, mitificado em Heleno dos helenos e feito titã com Oceano, Palante e Estigia relacionados às águas. Noé foi também o Noh dos hotentotes do Sul da África e o Nu-ou do Hawai, de quem reconhecem descender os primeiros e de quem a família se salvo no dilúvio, segundo os segundos.

A noção do Deus verdadeiro foi pois pervertida a de um mero deus supremo, o pai silente e invisível. Originalmente se acreditou conforme à verdade que tal Deus supremo criou todas as coisas pela palavra; então o tema cosmogônico teria logicamente que tratar também com o conceito de verbo, o que também chegou a perverter-se ao converter as emanações em deuses dos oráculos e a eloqüência, identificados com o sol, primeiro ali representado, mas logo ali adorado fazendo ao mesmo sol um deus de grande importância. Então se aceitou à lua como irmã do sol, adorada logo como deusa, esposa e mãe, rainha do céu . . . Do Deus transcendente acontecer com um deus meramente imanente convertendo ao tudo criado em deus: panteísmo. Este deus panteísta se aceitou então manifesto na criação e adorado nos astros, nos heróis e nos animais. Mas além disso havia uma antiga promessa que era necessário acomodar. Deus tinha prometido verdadeiramente aos homens, segundo a proto-evangélica passagem de Gêneses 3:15, uma semente redentora. A mitologia mesma tinha conservado rasgos do princípio histórico feliz e da queda. Isto o demonstram as tabuletas de barro do Assur, Babilônia, Nínive e Nippur, as quais fazem referência aos fatos históricos. Em meio de mitos deformados se vê vestígios da verdade autêntica. Temos por exemplo expressões tão comuns e básicas tais como: “no princípio”, “abismo primitivo”, “caos de águas”, “expansão de acima e abaixo”, “estabeleceram os céus e a terra”, “formando as coisas”, “ordenaram as estrelas”, “fizeram crescer a erva verde”, “as bestas do campo, e o gado e todo animal vivente”, “formaram ao homem do pó”, “foram feitos seres viventes”, varão e mulher juntos viveram”, “companheiros eram”, “no jardim era sua habitação”, “roupas não conheciam”, “cessar de todo negócio se ordenava”, “dia santo”, etc. Tudo isto mostra o rastro da verdade de uma história necessária, em meio da mitologia tecida a seu redor.

Quando morreu Nimrode, sua esposa Semíramis o deificou. A comunicação animista e espírita era uma prática antiga, inclusive antediluviana. Ela chamou então ao Nimrode “a semente prometida”. Com o tempo chegou ela mesma a ser sua esposa-mãe, sendo assim deificada e feita rainha do céu. Foi a origem da famosa dupla do filho-esposo e a esposa-mãe que se acha em tantas mitologias e que se mescla, como dissemos, com práticas animistas já de data antediluviana, quando os homens tinham comércio com os demônios até o ponto da prostituição sagrada, que voltou a estar em apogeu entre os cananeus. Canaã era irmão de Cuxe. A tradição recolhida no livro de Enoque recorda que Semyaza, chefe do Anjos, dirigiu a estes a tomar mulheres. Estes lhes ensinaram os encantamentos, a arte de cortar raízes e a ciência das árvores; quer dizer, o curandeirismo que posteriormente derivou na farmácia. Azrael ensinou aos homens a fabricar armas e também a arte dos metais e de embelezar-se com eles adornando-se, também pintando-se, especialmente ao redor das pálpebras com antimônio; ensinou-lhes deste modo a respeito das pedras preciosas. Armaros ensinou como desfazer os feitiços. Baraquiel e Tamiel ensinaram a astrologia. Kokabiel a interpretação dos presságios. Vemos porque já antes do dilúvio os demônios intervinham na história dos homens com quem tinha trato através da magia. Por isso é que aparecem nos mitos deuses tendo filhos com reis, e famílias reais aparentadas com os deuses. Também nos recorda a história dos Nefilins. Quem exercia a magia, ontem como hoje, tinham o poder do mundo. Reis, rainhas e princesas eram associadas à família dos espíritos. dali que também “Babel” signifique além de confusão “a porta de um deus” (bab-IL). Os demônios aproveitaram também a veneração dos antepassados, mimetizando-se ali no culto dos heróis. Estes foram então também divinizados e postos na galeria da magia. Comercializavam “deuses” e homens e recrudesceu a noite do politeísmo dinamizado por um demonismo que já encontra par em nossa época, similar a dos dias de Noé. Adoraram-se então as criaturas em vez do Criador. A serpente satânica tinha obtido muito de seu propósito, revelado pelo Espírito de profecia através de Isaías e Ezequiel antes e durante a Babilônia de Nabucodonosor. A serpente apartava atrás si à humanidade, afastando-a do Deus verdadeiro.

A promessa da semente redentora foi plagiada também. Temos por exemplo o caso da Trimurti hindu. O deus supremo agora chamado Brahma entre os hindus teve sua primeira emanação Brahman. A segunda pessoa da Trimurti foi Vishnú com seus dez avatares ou encarnações das quais as mais conhecidas são o sétimo ramo, e a oitava, Khrisna. O verbo foi pois convertido em filho dos deuses, deus dos oráculos, representado pelo sol, segundo já mencionávamos, e assim adorado. Quando os homens, como conseqüência da panteização e o espiritismo, elevaram-se à categoria de deuses, apareceram então multidão de temas mitologais relacionando as figuras do sol, o fogo e a fertilidade, com os heróis. Nino foi Marduk ou Merodach na Babilônia, e o Osíris no Egito, fundador do Tebas e civilizador. Não esqueçamos que Nimrode ou Nino foi o primeiro poderoso na terra. Foi pois Mazda ou Ormuz na Pérsia, com seu filho Mitra, chamado também assim o sol. Também chamado Sury, marido de Aurora. O mesmo Ra no Egito, Sha-mash na Assíria, Tamuz na Babilônia, Apolo e Febo entre gregos e romanos respectivamente, Beleno entre galos, Baldier entre nórdicos, Copicha entre zapotecas, Kinichagua entre maias, Bochica entre chibchas, Inti entre os incas. Beleno foi o mesmo Hélio. Este foi pois o mesmo personagem-sol entronizado nascido nos começos de Babel.

O deus sol foi também relacionado ao fogo e chamado Ftah na trindade egípcia. Foi o mesmo Logi nórdico, Nina incaico e Huhxeteotl dos teotihacanos. Igualmente foi relacionado aos oráculos e assim lhe chamou então Apolo, Febo, Hélio, Esus (galo), Bragi (nórdico), Catequil (inca). Relacionou-lhe também ao trovão e a força, e então foi chamado Odin entre os nórdicos com seus descendentes Doar, Thor, tor. Este Odin foi também deus da guerra. O deus trovão incaico foi Illapa e o guarani Tupá.

Associavam-se, pois, as idéias de um deus supremo a de sua emanação, e esta representada como personificação no sol e ali adorada; então como deus oracular, do fogo, o calor, a força e a guerra. Ao desembocar na guerra, brotam multidão de formas relacionadas agora não só com o sol, mas também com seus planetas, especialmente Marte, o qual é Mivorte, relacionado à guerra. É o mesmo Huitzilopochtl dos astecas do sul, Ekahau dos maias, Epunamun dos araucanos e Ancayoc inca.

O Huitzilopochtl dos astecas sulinos, por exemplo, não só se associa à guerra mas também ao céu diurno. Portanto vemos a associação entre a guerra e o próprio sol, o qual veladamente deixa entrever ao que está entre decorações. A guerra e o sol se associam também em Odin e os Ases nórdicos. Este Odin é também Wodín e Wotán. Entre os gregos têm a Ares e então Eris, cortejo de Marte. Quirino é entre os romanos o preparador da guerra e o mesmo Cámulo entre os galos; é Karkikeya, filho da Siva. Não só deuses, mas também deusas teve a guerra; tais como Discórdia entre os gregos.

Os deuses tinham suas esposas e irmãs e essa é a razão pela que também a guerra teve suas deusas. Ali temos pois a Ishtar, esposa de Marduk que é Fraga, esposa de Odin, e Belona, irmã de Marte, entre os romanos. A guerra, obviamente, devido à estratégia e à disciplina chegou a associar-se com as artes e a sabedoria, com o raio e até com o próprio céu. Temos exemplos na Indra dos hindus e na Minerva que é a mesma Palas ou Atenas grego-romana.

Quantos substitutos de Deus foi apresentando Satanás. Sua intenção anticristo já se vê em sua tergiversação da promessa edênica a respeito da semente da mulher. A palavra divina dizia: “A semente da mulher ferirá na cabeça à serpente”. Esta, então, tinha que defender-se fazendo-se passar pela mulher. Em muitos casos apareceu metade mulher, metade serpente, como é o caso da Equidna e a Cihuacoatl dos astecas.

A Rainha Semíramis, esposa de Nimrode, chegou então a usurpar o papel da mulher, deificada logo como a rainha do céu. Ela foi a Isis dos assírios e egípcios também como Ishtar. Que é a mesma Astarté dos fenícios e Athor egípcia. Na Grécia é Afrodite e entre os romanos Vênus; entre os nórdicos é Iduna e entre os maias Ixazaluca. É a mesma Bachué entre os chibchas e Quilha entre os Incas.

Como tal chegou a ser identificada como a irmã do sol e como sua esposa, deusa da luz. A Hathor egípcia equivale pois a Anaitis dos persas e armênios, a Amaterasu do Japão, a Belisana entre os galos, ao Coyolzauqui dos astecas e ao Ixchel entre os maias. Sendo identificada com a lua foi pois a deusa Lua que é a mesma feiticeira Hécate, chamada também Febe, Selene, Diana, Artemisa e Chía dos chibchas.

Vemos, pois nas bases de todas estas mitologias um parentesco assombroso que se deve obviamente ao passado histórico comum dos povos que foram emigrando ao longo e largo da terra a partir da Mesopotâmia, berço da civilização. O tema central da dupla filho-marido e esposa-mãe se derivou como perversão daquela profecia divina registrada também na Gêneses bíblica onde Deus promete a Adão uma semente da mulher que esmagaria a cabeça da serpente. A família camita e em especial Cuxe e seu filho Nimrode, com sua esposa Semíramis, os primeiros poderosos da terra, caçadores e guerreiros, são quem aparece como a influência principal na separação da revelação original e monoteísta.

Possivelmente a mãe de Cuxe, esposa de CAM, sobrevivente do dilúvio, influenciou em seu filho pondo-o em contato com a interpretação cainita e ofita antediluviana. Não esqueçamos tampouco a curiosa notícia da sobrevivência e desenterro de tabuletas de que nos falam Assur-Banipal e Beroso. Caim foi o herói ofita e antes que ele seu deus serpente quem pretendeu abrir os olhos dos homens com o conhecimento do bem e do mal para fazê-los deuses.

Não obstante a perversão, o monoteísmo de Sete, Enoque e Noé, pai de Sem, reavivado e conservado desde Abraão, abriu passo de novo em especial através de Israel e principalmente mediante a divina intervenção pelos profetas hebreus. Dali nos chega a boa nova. A eles foram confiadas as sagradas escrituras. A alguém deveria haver sido confiadas e foi a este remanescente. O mesmo grosso de Israel caiu de novo na idolatria pelo qual foi levado cativo a Babilônia onde se definiram os espíritos. Uns, o remanescente de Judá, retornou a Jerusalém obstinado, agora sim de uma vez por todas, à revelação original; outros derivaram na heresia e ecletismo dando lugar à Cabala, espécie de plágio das teogonias do paganismo circundante. A mesma teogonia caldéia tinha reverdecido com os neoplatônicos e quase senta de novo seus reais nos tempos do Juliano o apóstata. A teurgia dos oráculos caldeus foi conservada por Jâmblico. O Sefer Yetseirá, primeira parte da Cabala, influiu a sua vez aos gregos, aos gnósticos e aos sufíes. Está aparentada ao Talmud, como o reconhece o rabino Loeb. A “Grande exposição” de Simão o mago, e o código nazareno, são também influenciados pela Cabala. Esta passou pois ao gnosticismo; também aos joanistas e templários. Dali chega à maçonaria que se esconde atrás do socialismo e é dirigida da loja maçônica do Grande Oriente sob o B’nai B’rith, que reúne as internacionais judaicas à cabeça do qual se acha a dinastia Rothschild do século passado. Até o mesmo nazismo esotérico, mediante a ordem do Thule esteve ligado à Aurora Dourada, que é o covento privado da Dinastia Rothschild, a qual é o tribunal supremo da sociedade luciferiana dos iluminati, segundo testemunho do ex-druída Lance Collins, e cujo propósito é a coroação do Anticristo.

Apesar de tudo, a providência divina proveu para que o cumprimento autêntico de sua promessa se desse em Jesus Cristo, quem com sua ressurreição histórica venceu à morte esmagando o império da serpente. A serpente foi esmagada na cabeça. A Semente da Mulher, o filho da Virgem, Emanuel, recebeu na Cruz sua ferida no calcanhar, com o qual nos redimiu pagando o preço de nossos pecados e sofrendo o castigo por nós e a nosso favor. É a hora quando a autentica Jerusalém de Deus se levanta para deslocar a Babilônia. Esta que se levantava da terra para desafiar ao céu é condenada à ruína e à desolação. Mas aquela que desce do Alto, cujo Arquiteto e Construtor é Deus, prepara seu assento como capital universal sobre o Monte de Sião.

De Jesus Cristo brota um cristianismo puro, dinâmico, evangélico e apostólico que se conserva pelo Espírito, através da história, mediante o remanescente dos mártires. Este desmascara as artimanhas da prostituta babilônica que se disfarça de cristã, mas fornica com o paganismo e a magia e com os poderes do mundo. Prostituta que se senta sobre os estados é essa mesma que pactuou com a serpente. O pacto dos filhos de Ignácio do Loyola e a maçonaria se iniciou em 1.925 com o Gruber, Berteloot e 0. Lang, K. Reichl e E.Lenof. Hoje existe mais de uma centena de altos clérigos romano papistas nas filas da maçonaria.

Rastreadas a teologia liberal e modernista e a filosofia existencialista resultam ser também filhas da mesma serpente. De igual modo acontece com o pseudo-humanismo e o comunismo que Marx recebeu por M. Hesse e Levi Baruch através da judaico-maçonaria sob a direção do A. Pike e com o endosso dos Rothschilds. Também Trosky e Lennin eram altos graus maçônicos. Os prometeus dos últimos tempos têm se exposto como cúmplices do diabo em motivação. O conteúdo antimetafísico de certa filosofia é uma crença de transição que busca uma fachada científica para a rebelião luciferiana. Mas esta transição procura desembocar claramente na adoração ao deus da maçonaria de alto grau, Lúcifer. Zbigniew Brzesinski, eminência cinza e entre os bastidores da elite do mundo, comanda sagazmente o creme, a nata do globo para a consecução do governo mundial de estilo draconiano.

Mas Jerusalém se levantou! Jesus Cristo volta! A herança é dos Santos do Altíssimo! Babilônia está sentenciada a triste ruína e à desolação! Lúcifer, o deus da maçonaria cabalística, a boca do leão da besta apocalíptica, aquele que alimenta o engano do mundo com correntes de implicação ofita para seus interesses hegemônicos, foi esmagado! ;O Sangue de Jesus Cristo nos limpa de todo pecado e Seu Espírito de Ressurreição nos sustenta para levar a cabo o propósito divino de possuir ao homem em comunhão para ser a sua vez pelo conhecido, contido, expresso e representado qual família Jerusalêmica que prepara sua diafaneidade para dar lugar ao resplendor da Glória de Deus! “Todo aquele que invocar o Nome do Senhor será salvo”.