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segunda-feira, 30 de maio de 2011

A Falsa Pena dos Escribas

"Como, pois, dizeis: Nós somos sábios, e a lei do SENHOR está conosco? Eis que em vão tem trabalhado a falsa pena dos escribas" Jeremias 8,8.

Ainda que muitos religiosos não concordem, a bibia possui sim acréscimos e textos que não existem nos manuscritos originais. Mesmo certos textos que aparecem em alguns manuscritos, basta uma analise mais critica e histórica, que percebemos que são acréscimos posteriores feito por copistas. Comentaristas não sabem se alguns destes acréscimos foi devido ao sincretismo que Constantino queria fazer com os messias solares do mundo antigo ou talvez simplismente licença poetica. Não se tem certeza absoluta também de que tais acréscimos não sejam autênticos, sendo que nos primeiros séculos muita coisa era transmitida por tradição oral. Recomenda-se que o leitor analise a critica textual, o estilo literario e os demais livros da biblia, pois um dos primeiros principios de Hermeneutica e interpretação biblica, exegese, é que a biblia se explica por sí só e um livro da biblia, sendo a palavra de Deus, não pode entrar em contradição com outro livro; "pois Deus não é homem para que minta e nem filho do homem para que se arrependa" (Nm 23,19).

A maioria dos céticos e ateus utilizam-se justamente destas contradições geradas por acréscimos para tentar invalidar a palavra de Deus. Irônicamente a maioria dos religiosos e pregadores em geral negam tais acréscimos e mesmo erros de traduções, ignorando o fato de que Deus não é Deus de confusão. Muitas discussões de teologos e pregadores em geral sobre dogmas importantes da cristandade, muitas vezes utilizam-se de passagens ou versiculos da biblia, para reforçarem seus argumentos, sendo que alguns muitas vezes, não estão coerente com relação a tradução original ou não existem, simplismente foram acrescidos ou adulterados por padres para validarem suas interpretações teologicas.

O objetivo de exibir certas passagens não é desacreditar das mesmas e nem da palavra de Deus, mas expôr a verdade. Que o leitor tenha um bom discernimento e saiba analisar textualmente tais passagens, pois não podemos afirmar com certeza se são originais ou não. A palavra de Deus é a verdade e nossa fé tem que ter uma base lógica fundamentada na verdade. Não podemos descartar que tais passagens possam ser realmente originais, mas recomenda-se não utiliza-las em estudos mais profundos que possam comprometer a salvação de alguém, pois também não podemos afirmar que sejam autênticas ou criadas por padres, sendo que a maioria não consta nos originais dos manuscritos gregos.

Recomenda-se a todo exegeta ou hermeneuta, antes de se fazer qualquer estudo biblico, se fazer um estudo da Bíblia. Algumas biblias voltadas para estudo possuem um bom rodapé mencionando o que consta nos originais ou não. Nesta postagem utilizo alguns comentarios de três versões biblicas, a biblia de Jerusalém, a biblia de estudos de Genebra e versão peshitta do aramaico, ainda que as três discordem em alguns pontos, mas é bom para o leitor conhecer explicações diferentes de comentaristas e historiadores. Recomenda-se também livros sobre o tema como "O que Jesus disse e o que Jesus não disse" de Hermam Bart, uma excelente analise critica textual e histórica além de outros livros que mencionam certos acréscimos e erros de traduções.Vamos expôr e analisar algumas passagens contextadas e ausentes nos manuscritos:

A MULHER ADULTERA

No capitulo 7 a partir do versiculo 53, até o capitulo 8 versiculo 11 do evangelho segundo João, vemos uma passagem bonita e inspiradora que não aparece em nenhum original deste evangelho. Nem nos melhores manuscritos gregos ou mesmo na versão semita deste evangelho consta tal passagem.

Na nota de rodapé da biblia de Jerusalém diz:

"Esta perícope omitida nos mais antigos documentos (manuscritos, versões e padres da igreja) colocada alhures por outros, deixa transparecer o estilo sinótco e não pode ser de João. Poderia ser atribuida a lucas (cf Lc21+38).Sua canonicidade e seu valor histórico, no entanto, não sofrem contestação."

Na Bíblia de estudos de Genebra diz:
"Estes versiculos não ocorrem na maioria dos melhores manuscritos gregos desse evangelho. Os manuscritos antigos em que esses versiculos ocorrem o colocam em lugares diferentes (aqui; após 7,36; após 21,25; após lucas 21,38; e após lucas 24,53). A partir de 7,53 e 8,1, fica claro que a localização dessa narrativa não é original, pois Jesus não estava presente na reunião descrita em 7,45-52. Essa evidência sugere que esses versiculos não faziam parte do original deste evangelho, mas que provavelmente tem origem apostolica e reproduzem um incidente que, de fato, aconteceu durante o ministério de Jesus."

A versão peshitta diz:
"A famosa história da mulher adultera não aparece nos manuscritos da peshitta nem do siríaco antigo. Existem três possiveis teoria para este motivo:

1-Sim, é inspirada
2-Sim, é inspirada mas não pertencia ao evangelho de Yohanan mas sim as boas novas dos Hebreus (como era chamado o evangelho de Mateus)
3-Não, é um acréscimo posterior

1- A primeira teoria foi defendida por Agontinho, bispo de hipona por volta do século III. Segundo Agostinho, homens que eram a favor de punição severa em caso de adultério feminino não viam a história com bons olhos, e se encarregaram de remove-la de diversos manuscritos. Um grande ponto a favor desta teoria é o fato de que a narrativa parece mais fluida quando o texto da mulher adúltera esta presente.


2- A segunda teoria, da qual partilha o autor desta compilação (Shaul bent sion, um dos principais tradutores da peshitta), é a de que a mulher adúltera pertencia na realidade ao livro de Matitiyahu dos nazarenos. Eusébio parece indicar que o Matitiyahu hebraico continha tal narrativa: "Ele (papias) também explicou outra história, sobre uma mulher acusada de muitos pecados perante o senhor, que as boas novas dos hebreus contém" (Hist. Ecl.iii.39.19). Como tal escrito de Papias é do século 2, isto da um forte indicio da orginalidade da história.As duas primeiras teorias são reforçadas pelo fato de que há alguns relatos histórcos datando dos séculos 2 e 4 que fazem menção da história da mulher adultera, invocando-o inclusive para construir argumentos, o que dá um forte indicio de sua aceitação como texto inspirado.

3- A terceira teoria, defendida por alguns teologos modernos, é a de que se trata apenas de uma adição posterior, uma vez que não figura em nenhum dos manuscritos mais antigos. Complementado:Alguns comentaristas acreditam que esta passagem fora criada na igreja do quarto século para evitar que mulheres fossem apedrejadas. O estilo literario e a critica textual revelam que esta passagem não podem ser de João.

Na passagem em questão, fariseus tentando testar Jesus, lhe trazem uma mulher presa em flagrante em pleno ato de adultério, dizendo que na lei Moisés mandou apredejar tais mulheres. Mas um detalhe interessante, é que na lei de Moisés, se uma mulher fosse pega em flagrante, não era só a mulher que deveria ser apedrejada, mas o homem que com ela adulterou também:
"Também o homem que adulterar com a mulher de outro, havendo adulterado com a mulher do seu próximo, certamente morrerá o adúltero e a adúltera" Lv 20,10.

Mas na narrativa vemos apenas a mulher que adulterou sendo apresentada para ser apedrejada. O que contradiz a Torá e mesmo o contexto da passagem, pois se os fariseus, tão observadores da lei como eram, e queriam aproveitar um fato ocorrido para testar o julgamento de Jesus, não cometeriam o erro de violar a própria lei, pois sabiam que poderiam ser acusados por isto.

Na passagem Jesus escreve algo com a mão na areia, que segundo alguns, o mais provavel era que fossem os pecados dos fariseus. Seja como for esta passagem não pode ser considerada nem autêntica e nem uma fraude, mas fica livre a decisão do leitor acredita-la ou não. Mas como base de um estudo apologético, como sobre a anulação das leis de Moisés por Jesus, recomenda-se não utiliza-la, pois não se tem certeza de sua originalidade.

Um vídeo de um judeu ortodoxo chamado: "Judeus não acreditam em Jesus, por que? parte 4/7" onde esta passagem é uma das mencionadas: Video do youtube Note algumas caracteristicas tipicas do judaismo e da Torá que tornam esta passagem improvavel: Falta o homem que adulterou com a mulher; O julgamento só podia ser feito dentro do templo; Os fariseus não podiam apedrejar ninguém; Não haviam pedras soltas dentro do templo e nem no atrio para apedrejamento; Não havia areia dentro do templo; Dentre outras...

O FINAL DO EVANGELHO DE MARCOS

O evangelho de Marcos, termina abruptamente no capitulo 16,8. A partir do versiculo 9 ao 20 não consta nos originais deste evangelho. O mais provavel é que devido á seu fim abrupto seu final tenha sido preenchido utilizando-se os outros evangelhos canônicos.

No rodapé da Bíiblia de Jerusalém diz:
"O trecho final de marcos (vs 9 ao 20) faz parte das escrituras inspiradas; é tido como canonico. Isto não signifca nescessariamente que foi escrito por marcos. De fato, põe-se em duvida que este trecho pertença a redação do segundo evangelho._As dificuldades começam na tradição manuscrita. Muitos manuscritos entre eles o do Vaticano e o Sanaidico omitem o final atual. Em lugar da conclusão comum, uns manuscritos tem um final mais breve, que da continuidade ao vs 8: "Elas narraram brevemente aos companheiros de Pedro o que lhes tinha sido anunciado. Depois o mesmo Jesus, os encarregou de levar, do oriente ao ocidente, a sagrada e incorruptivel mensagem da salvação eterna".

Quatro manuscritos dão em seguida os dois finais, o breve e o longo. Por ultimo, um dos manuscritos que trazem o final longo intercala entre o vs 14 e 15 o seguinte trecho: "E estes alegaram em sua defesa: Este tempo de iniquidade e de incredulidade esta sob o dominio de satanas, que não permite quem esta debaixo do julgo dos espiritos imundos aprenda a verdade e o poder de Deus; revela, pois; desde agora, a tua justiça. Foi o que disseram a Cristo e ele lhes respondeu: O fim do tempo do poder de satanás esta no auge; e entretanto, outros acontecimentos terriveis se aproximam. E eu fui entregue á morte por aqueles que pecaram, a fim de que se convertessem à verdade, e para que não pequem mais, a fim de que recebam a herança da glória de justiça espiritual e icorruptivel que esta no céu...."

A tradição patrística dá também testemunho de certa hesitação._ Acrescentamos que, entre o vs 8 e 9, existe, nesta narrativa, solução de continuidade. Além disso é dificl admitir que o segundo evangelho na sua primeira narrativa, terminasse bruscamente no versiculo 8. Donde a suposição que o final primitivo desapareceu por alguma causa por nós desconhecida e de que o atual fecho foi escrito para preencher a lacuna. Contudo, o final que hoje conhecemos era conhecido ja no século II por Taciano e santo Irineu, e teve guarida na imensa maioria dos manuscritos gregos e outros. Se não se pode provar que foi Marcos o seu autor, permanece o fato de que ele constitui, nas palavras de Swete, "Uma autêntica relíquia da primeira geração cristã".

Na Bíblia de estudos de Genebra diz:
"Estas palavras não ocorrem em alguns manuscritos antigos importantes. A ausência desta passagem, bem como seu estilo e vocabulario diferentes, levantam sérias duvidas quanto a sua autênticidade. Se os versiculos 9-20 não são originais então o evangelho de Marcos termina com esta frase. Observe, contudo, que a palavra significa "Temor reverencial", e que esta mesma emoção foi produzida nos discipulos quando viram Jesus transfigurado (9,6)_ uma espécie de ressureição antecipada".

Na versão Peshitta diz:
"A passagem final do evangelho de marcos não aparece no Siríaco Antigo, porém figura na Peshitta. É provável que o final do livro de Marcos tenha sido danificado em alguns dos manuscritos semitas, e tal ausência tenha sido replicada em cópias posteriores, dando origem a duas familias de manuscritos: um com e outra sem o texto em questão. Contudo, há quem alegue que tal final é um acréscimo posterior, visto que também nos manuscritos gregos mais antigos o trecho referido não aparece. O autor desta compilação é da opinião de que o texto é original e inspirado, porém nenhuma das duas teorias pode ser plenamente provada ou desprovada. deixamos a decisão a critério do leitor."

Não podemos afirmar sua canonicidade ou adulteração, mas é notavel certos detalhes peculiares que parecem não coincidir com o pensamento original dos evangelistas ou mesmo com as demais escrituras.O versiculo 16 por exemplo parece uma tipica acentuação da igreja para respaldo litugico: "Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado".

O batismo nunca fora mencionado por nenhum outro escrito como preceito fundamental para a salvação, como aparece nesta formula de Marcos, "quem crê e for batizado". O versiculo 11 também não coincide com a narrativa dos outros evangelistas: "E, ouvindo eles que vivia, e que tinha sido visto por ela, não o creram".

Segundo a narrativa de João, o único apostolo que não creu que Jesus ressussitara foi Tomé. Mesmo na narrativa de Mateus, lemos que "Alguns porém duvidaram" Mt28,17, esses que supostamente duvidaram foi após verem o próprio Jesus e não do testemunho dado por Madalena. Portanto, apesar de seu caráter canonico, este final do evangelho de Marcos não tem nos manuscritos originais e antes de utiliza-lo devemos compara-lo aos outros três para discernirmos o que é autentico ou não.

O FINAL DO EVANGELHO DE JOÃO

O evangelho segundo João termina no capitulo 20, onde no versiculo 31 vemos claramente uma finalização:
"Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome" Jo20,31.

O capitulo 21, não se tem certeza de sua origem, mas pela dialética, escrita e contextualização, nota-se claramente que não foi escrito pelo mesmo autor do restante do evangelho. O capitulo começa com uma nova aparição de Jesus, que parece ser uma glosa composta por trechos de narrativas dos outros evangelhos. No versiculo vinte e quatro vemos uma suposta identificação do autor do evangelho: "Este é o discípulo que testifica destas coisas e as escreveu;" identificação que não aparece em nenhum outro trecho do evangelho onde o autor se identifica na terceira pessoa.

A Bíblia de Jerusalém diz:
"Este relato funde dois episódios primitivamente distintos; uma pesca miraculosa (cf. Lc 5,4-10), que o versiculo 10 se esforça em ligar. Nos vs 1 e 14, o verbo "manifestar", dito de Cristo, é termo técnico herdado das tradições judaicas, para significar a manifestação de Cristo enquanto tal (1,31+; opor o verbo "ser visto" para as aparições de Cristo ressussitado; 20,18+), isso poderia ser indicio de que nas tradições joaninas, a pesca miraculosa estava na origem de acontecimento relativo ao inicio do ministério de Jesus, como em Lucas".

A Biblia de estudos de Genebra diz:

"É possivel que este capitulo tenha sido acrescentado como um pós escrito pelo mesmo autor do evangelho (isto é, por João), embora haja indicios de que outra pessoa escreveu o vs 24 talvez o 25".

Pode sim ter sido uma adição posterior do próprio evangelista, mas contradiz com o final apresentado no capitulo 20,31. Seu caráter sinódito pode ter sido transmitido por tradição apostolica. Recomenda-se ao leitor que analise todos os versiculos e veja a concordância com os demais evangelhos e com as demais escrituras.

O capitulo dois do evangelho segundo Mateus, narras fatos impressionantes só narrado estranhamente por Mateus, a matança dos inocentes, a fuga para o Egito e a Visita dos magos do oriente guiados por uma estrela. Nenhum dos outros evangelistas ou mesmo os apostolos em suas epistolas, mencionam tais fatos. Nem históriadores da época, como Flavio Josefo menciona tal ocorrido em Belém da judéia.

Segundo a narrativa do evangelho, Herodes, sabendo que magos vieram do oriente para adorar o menino Jesus, tenta enganar os magos e depois percebendo que fora ludibriado por estes, irrita-se e manda matar todos os meninos que haviam em Belém, de dois anos para baixo.

Apesar de não ter sido narrado por nenhum outros evangelista ou apostolo, exceto em um relato apócrifo de Felipe, podemos comparando com os outros evangelhos, principalmente o de Lucas, que narra também sobre o nascimento do messias, perceber algumas contradições.

A ESTRELA DE BELÉM

A estrela de Belém, apesar de comentaristas entenderem como um sinal divino, não é mencionada por nenhum outro relato a não ser no evangelho de Mateus. A estrela além de ser um simbolo de povos pagãos e ser contra os preceitos da biblia que condena astrologia ou qualquer pratica advinhatória, é um relato que parece ter sido inspirado em mitologias pagãs. Não existe nenhuma profecia messiânica acerca disto. Algumas biblias geralmente relacionam isto a alguns salmos como o 148,3 , mas não são messianicos. Uma estrela é mencionada na Torá sendo condenavel pelo Eterno:"Antes levastes a tenda de vosso Moloque, e a estátua das vossas imagens, a estrela do vosso deus, que fizestes para vós mesmos." (Amós 5 : 26). Nos deuses solares do mundo antigo vemos o seu anuncio sendo predito por uma estrela, o que parece mais algo tipico de culturas pagãs que do judaismo.

Vejamos alguns exemplos:

श्रीमद्भागवतमहापुराणम् अष्टमः स्कन्धः अथाष्टादशोऽध्यायः श्रोणायां श्रवणद्वादश्यां मुहूर्तेऽभिजिति प्रभुः । सर्वे नक्षत्रताराद्याश्च क्रुस्तज्जन्म दक्षिणम् ॥ ५ ॥ दशमः स्कन्धः अथ तृतीयोऽध्यायः श्रीशुक उवाच अथ सर्वगुणोपेतः कालः परमशोभनः । यर्ह्येवाजनजन्मर्क्षं शान्तर्क्षग्रहतारकम् ॥ १ ॥

Śrīmadbhāgavatamahāpurāṇam 8.18.5. Quando a Lua encontrava-se na casa de Śravana, em Śravana Dvādaśī, no momento auspicioso de Abhijit, todos os planetas e estrelas, o Sol e a Lua, prodigamente caridosos celebraram o nascimento de Vāmana. 10.3.1Śrī Śukadeva Gosvāmī disse: quando chegou o momento propício, o nascimento de Kṛṣṇa, a estrela Rohiṇī apareceu predominante junto aos demais planetas e constelações em uma posição auspiciosa.

ಶ್ರೀಬುದ್ಧಚರೀತಮ್ ಭಗವತ್ಪ್ರಸೂತಿರ್ನಾಮ ಪ್ರಥಮಃ ಸರ್ಗಃ ತತಃ ಪ್ರಸನ್ನಶ್ಚಬಭೂವ ಪುಷ್ಯಸ್ತ ಸ್ಯಾಶ್ಚ ದೆವಯಾ ವ್ರತಸ್ಮಂಸ್ಕೃತಾಯಾಃ ।ಪಾರ್ಶ್ವಾತ್ಸುತೊ ಲೊಕಹೀತಾಯ ಜಜ್ಞೆ ನಿರ್ವೆದನಂ ಚೌವ ನಿರಾಮಯಂ ಚ ॥ ೯ ॥

Śrībuddhacaritayam 1.9. No momento em que a constelação Puṣya tornou-se radiante, do lado da princesa que fora purificada por seu voto, seu filho Buddha nasceu sem dor nem sofrimento, para o bem estar do mundo.

ಶ್ರೀಜಿನಚರಿತಯಮ್ ಅಥ ಪ್ಥಮೊ ಅಧಯಾಯಃ ಅತಿರೇಕ ತರಾ ತಾರಾವಳಿ ಚನ್ದದಿವಾಕರಾ । ವಿರೋಚಿಂಸು ನಭೇ ಭೂಮಿಗತಾನಿ ರತನಾನಿ ಚ ॥ ೧೧೩ ॥

Śrījinacaritayam 113 No céu uma multidão de estrelas, a Lua e o Sol irradiavam magnífico brilho semelhante aos tesouros escondidos na terra.

Como vemos a narrativa pode ter sofrido influência de culturas pagãs anteriores ao cristianismo.

OS MAGOS DO ORIENTE

Nenhum evangelista mencionou a existência de tais magos guiados por uma estrela e não há nenhuma profecia messianica acerca disto. Nenhum profeta disse que a vinda do Messias seria anunciada por uma estrela. A própria palavra magos, no original semita esta sábios, que podem ser identificados como doutores da lei, Cohem(sacerdotes), mas não magos. A pratica de magia é condenada pela Torá e é no minimo estranho que magos tenha vindo visitar o messias. Em nenhum evangelho é mencionado o número três, atribuido posteriormente pela igreja, que ainda por cima identificou os tais magos como sendo partos, sacerdotes da Babilônia.

No relato segundo Lucas, vemos que um anjo apareceu aos pastores e lhes disse que seu messias acabara de nascer, e estes foram louvar o menino Jesus. Lucas em seu relato cuidadoso menciona até a aparição de um anjo mas nenhum mago.

Curiosamente, messias pagãos foram visitados por três magos, como Horus, krisna ou Mitra, que remontam a um simbolismo antigo da constelação dos três reis (três marias) que apontam para uma estrela na constelação de virgem. Portanto, o mais provavel aqui é que tenha havido um sincretismo da parte de Roma com a história dos messias pagãos.


Algmas Bíblias relacionam este fato ao salmo 72.10 " reis de Társis e das ilhas trarão presentes; os reis de Sabá e de Seba oferecerão dons..." Mas o rei referido no salmo 72 tem filho (v. 1), e o contexto é de um rei com um reinado bem estabelecido recebendo tributos de reis vassalos. Os presentes não viriam apenas do oriente (Sabá e Seba), como também do ocidente (Társis e as ilhas).

A MATANÇA DOS INOCENTES

Segundo Mateus houve um grande massacre de meninos abaixo de dois anos em Israel, não narrado por nenhum outro evangelista ou historiador da epoca e ausente até mesmo na tradição oral judaica. Ainda que Herodes tenha sido realmente um monstro que mandou assassinar a própria esposa e outros, um fato assim não passaria batido. Vale notar também que João batista, segundo lucas, nasceu com uma diferença de seis meses de Jesus e na mesma região, em uma cidade de Judá. Se tal massacre realmente ocorreu naquela região, é de se estranhar que João batista tenha escapado, pois tinha uma idade próxima de Jesus com uma variação de seis meses e nascera na mesma região. A profecia geralmente citada para isto esta em Jr 31.15 "Assim diz o SENHOR: Uma voz se ouviu em Ramá, lamentação, choro amargo; Raquel chora seus filhos; não quer ser consolada quanto a seus filhos, porque já não existem...".Não se refere ao messias. A passagem não se refere a uma matança de crianças. O choro de Raquel se refere à dispersão do povo de Israel e de Judá, que foram levados de sua terra para serem servos em terras estrangeiras. O versículo seguinte (v. 16) diz: "Assim diz o Senhor: Reprime a tua voz de choro, e as lágrimas de teus olhos; porque há galardão para o teu trabalho, diz o Senhor, pois eles VOLTARÃO da terra do inimigo."

A Bíblia de Jerusalém em nota de rodapé menciona que o evangelista pode ter usado de licença poetica fazendo uma analogia da história de Jesus com a história de Moisés.

A FUGA PARA O EGITO

Na narrativa de Mateus também vemos que a familia de Jesus foge para o egito, onde permanecem até a morte de Herodes, quando voltam para Israel e se estabelecem em Nazaré.Mas segundo os relatos de Lucas, a familia de Jesus ia todos os anos a Jerusalém para adorar no templo:
"E o menino crescia, e se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele. Ora,todos os anos iam seus pais a Jerusalém à festa da páscoa; E, tendo ele já doze anos, subiram a Jerusalém, segundo o costume do dia da festa" Lc 2,40-42.

Note que o evangelista é claro ao dizer "todos os anos" e não cita uma excessão de quando eles supostamente estariam no egito. Até porque, na epoca de Jesus, uma viagem de Israel ao egito deveria levar meses, e não é provavel que eles tivessem habitado no egito por algum tempo e iam todos os anos para Jerusalém para adorar. A profecia citada no evangelho: "Do Egito chamei meu filho" não é uma profecia messianica, mas uma frase até comum no AT, onde o Eterno lembra seu povo que lhe tirou da servidão do Egito, da servidão do faraó. Outros mitos solares que podem ter influênciado o cristianismo também narram uma matança de inocentes por um rei tirano, sendo que na história de Jesus nenhum judeu relatou tal fato:

श्रीमद्भागवतमहापुराणम् दशमः स्कन्धः अथ प्रथमोऽध्यायः पथि प्रग्रहिणं कंसमाभाष्याहाशरीवाक् । अस्यास्त्वामष्ठमो गर्भो हन्ता यां वहसेऽबुध ॥ ३४ ॥ अथ द्वितीयोऽध्यायः गच्छ देवि व्रजं भद्रे गोपगोभिरलङ्कृतम् । रोहिणी वसुदेवस्य भार्यास्ते नन्दगोकुले अन्याश्च कंससंविग्ना विवरेषु वसन्ति हि ॥ ७ ॥ अथ चतुर्थोऽध्यायः गवं चेत्तर्हि भोजेन्द्र पुरग्रामव्रजादिषु अनिर्दशान्निर्दशांश्च हनिष्यामोऽद्य वै शिशून् ॥ ३१ ॥

Śrīmadbhāgavatamahāpurāṇam 10.1.34Quando Kaṃsa, controlando as rédeas dos cavalos, estava dirigindo a carruagem no caminho, uma voz do céu se dirigiu a ele: “Tolo! O oitavo filho desta que você está transportando matará você!” 10.2.7Abençoada Devi vá para Vraja, adornada por vaqueiros e seus rebanhos, onde Rohiṇī e outras esposas de Vasudeva vivem no vilarejo de Nanda Gokula em isolamento por medo de Kaṃsa. 10.4.31Se é assim, ó rei da dinastia Bhoja, a partir de hoje vamos matar todas as crianças nascidas nos últimos dez dias em todas as aldeias, vilas e terras de pastoreio.

Alguns comentaristas acreditam que o autor do evangelho segundo Mateus, tenha aprendido do apostolo histórias de jesus e do povo judeu, e tenha confundido o nascimento de Jesus com o nascimento de Moisés, citando fatos ocorridos com a história de Moisés como se tivessem ocorrido com Jesus. ou talvez, tenha tentado tipificar Moisés através de uma narrativa parecida, mas não é provavel que tais fatos tenham realmente ocorrido.

A RESSUREIÇÂO DOS MORTOS

No evangelho segundo mateus, vemos outra passagem no minimo intrigante, no capitulo 27 versiculos 52,53:
"E abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados; E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na cidade santa, e apareceram a muitos".

É fato que os apostolos, não estiveram presentes na crucificação de Jesus, segundo os próprios evangelhos e tudo que escreveram foi o que ouviram de testemunhas e presentes. Mas este fato em especial, não foi descrito por ninguém exceto no evangelho de Mateus. Ainda que só Mateus tivesse descrito tal fato, notamos aqui algumas contradições com o restante das escrituras. A ressusseição dos mortos, segundo a própria Bíblia só ocorrerá no dia do juizo:

"E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno" Dn12,2.

"Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro" 1Ts 4,16.

Ainda que alguns tenha ressussitados no momento da morte de Jesus, então estariamos em contradição com seu próprio ministério, pois Jesus permaneceu três dias no sepulcro, sheol, (literalmente sepultura em hebraico) e foi ressussitado pelo Eterno Deus altissimo. Mas segundo esta narrativa de Mateus, os mortos foram ressussitados antes mesmo do Messias, pois sairam de seus sepulcros e andaram por jerusalém á vista de todos, e estranhamente não narrado por ninguém. O evangelista também não menciona o que houve com estes ressussitados. Se eles foram apresentados aos faireus, como era de costume, se se convertaram ao Messias, se foram apedrejados etc....Sendo que um fato assim não é uma coisa a toa e Deus não faz nada sem nehum propósito.

Irônicamente, na tradução de Hebreus vemos uma ordenança assim:

"E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo" Hb9,27.

Tomemos o exemplo de Lazaro e suponhamos que ele tenha sido um destes ressussitados na morte de Jesus:
Lazaro morre (Jo11,14), Lazaro é ressussitado (Jo11,43), Lazaro é morto novamente (Jo12,10), suponhamos que Lazaro tenha sido um dos ressussitados com a morte de Jesus(Mt27,52) Lazaro morre mais uma vez, sendo que não viveu para sempre. E no dia do juizo será ressussitado mais uma vez. Então quantas vezes alguém é morto e ressussitado? Mesmo que Lazaro não fosse um destes citados por Mateus, isso não vai em contradição com esta citação de Hebreus?

Seja como for, o mais provavel é que o evangelista tenha utilizado de uma certa licença poetica nestes versiculos e a tradução de hebreus não esta fiel ao original.

"E, como aos homens convém morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo" Hb9,27.

JESUS E A MULHER DO POÇO

Apesar de constar nos manuscritos originais deste evangelho, esta passagem é no minimo duvidosa. O evangelho segundo João não é considerado canonico e sim espiritual. Na epoca da escolha dos evangelhos, haviam muitos que eram gnosticos e muitos que sofreram influências de seitas que haviam na epoca. Apesar de pertencer ao canone sagrado, o evangelho segundo João apresenta alguns destes traços e esta passagem é um exemplo disto.

Inicialmente, qualquer historiador vai perceber a semelhança incrivel desta passagem com a passagem de Krisna e a mulher do poço. Até as frases no idioma sanscrito são parecidas com as que vemos nesta passagem, como por exemplo: "Dar-te ei de beber da água viva". E é notavel também muitas semelhanças com o pensamento judaico da epoca. O mais provavel é que esta narrativa tenha ocorrido em outro lugar e foram acrescidos ao texto, trechos de tradição oral dos povos pagãos, misturando assim em um fato simples, fatos de outra história.

A teologia cristã, encherga nesta passagem Jesus pondo um fim ao cisma que havia entre judeus e samaritanos. Mas se compararmos com os outros evangelhos, notamos algumas contradições dificil de encaixar logicamente. É sabido por todos que havia este cisma na epoca de Jesus e que Jesus até contara uma parabola onde ele menciona um "bom samaritano". Mas segundo a narrativa de Lucas, Jesus e seus discipulos não foram sequer recebidos pelos samaritanos, o que vai em contradição com esta passagem que diz: "Muitos samaritanos creram nele" (Jo4,39). vejamos segundo Lucas:

"E mandou mensageiros adiante de si; e, indo eles, entraram numa aldeia de samaritanos, para lhe prepararem pousada, Mas não o receberam, porque o seu aspecto era como de quem ia a Jerusalém. E os seus discípulos, Tiago e João, vendo isto, disseram: Senhor, queres que digamos que desça fogo do céu e os consuma, como Elias também fez?" Lc 9,52-54.

Note que os discipulos ficaram tão indignados com a indiferença dos samaritanos que almejam até mesmo pedir fogo do céu, para puni-los por sua rejeição. Ja em Mateus, vemos nas ordenanças do messias, algo que também contradiz esta passagem:

"Jesus enviou estes doze, e lhes ordenou, dizendo: Não ireis pelo caminho dos gentios, nem entrareis em cidades de samaritanos; Mas ide antes às ovelhas perdidas da casa de Israel;" Mt 10,5-6.

Jesus diz para os apostolos pregarem primeiro aos judeus, e não antes aos gentios ou samaritanos, recomendando inclusive que não entrem em sua cidade. Mesmo que posteriormente pudessem pregar aos samaritanos, é dificil entender como jesus diz para não entrar em suas aldeias, é rejeitado em uma delas e no evangelho de João vemos ele bem aceito e recebido por muitos samaritanos. É no minimo contraditório esta passagem com relação aos demais evangelhos que citam os samaritanos e com relação ao sisma religioso que havia na época com os judeus. Não podemos, no entanto, desconsiderar totalmente a autênticidade desta passagem, mas o mais provavel é que tenha ocorrido em outro lugar e o copista tenha entendido que foi em samaria ou talvez o evangelista tenha utilizado este lugar para colocar um fim no cisma entre os samaritanos e judeus.

OS ENDEMONIADOS GADARENOS
No livro ateu chamado "Jesus nunca existiu", o autor ateu aborda uma contradição geografica na passagem de Marcos 5. Vejamos a citação a seguir:
O erro geográfico mais que Marcos comete é quando conta a história exagerada sobre Jesus atravessando sobre o Mar da Galiléia e exorcizando demônios de um homem (dois homens na versão revisada de Mateus) e fazendo-os entrar em cerca de 2.000 porcos os quais, conforme a versão do Rei Jaime, "correram violentamente penhasco abaixo para dentro do mar, e se afogaram no mar".
Além da crueldade para com os animais e sua indiferença pela propriedade dos outros, o que está errado nessa história? Se sua única fonte de informação for a Bíblia do Rei Jaime, você poderá nunca saber. A versão do Rei Jaime diz que esse milagre ocorreu na terra dos gadarenos, enquanto que os manuscritos Gregos mais antigos dizem que aconteceu na terra dos gerasenos. Lucas, que não conhecia nada da geografia Palestina, também passa adiante esse pequeno equivoco. Mateus, que tinha algum conhecimento sobre a Palestina, mudou o nome para gadarenos, em sua versão nova e melhorada, mas isso foi novamente melhorado para gergesenos na versão do Rei Jaime.
A esta altura o leitor deve estar atordoado com todas estas distinções entre gerasenos, gadarenos e gergesenos. Que diferença isso faz? Muita diferença com veremos.
Gerasa, o lugar mencionado nos manuscritos mais antigos de Marcos, está localizada a cerca de 50 km de distância das costas do Mar da Galiléia. Aqueles pobres porcos tiveram que correr [rolar] uma distância 8 km mais longa que uma maratona para encontrar um lugar para se afogar! Nem mesmo lemingues precisam ir tão longe. Ainda mais se considerarmos que o perfil de um "penhasco" tem que ter no mínimo 45 graus, o que tornaria a elevação de Gerasa pelo menos seis vezes maior que Monte Evereste!
Apesar do ateismo, o autor observa um fato interessante, o erro da localização geografica em Marcos. A Biblia de Jerusalém comenta em seu rodapé:
"A aldeia de Gesara, atual Djerash, esta situada a mais de 50 km do lago de Tiberíades, é o que torna impossivel o episódio dos porcos. É possivel que marcos misture dois episódios distintos. Conforme o primeiro Jesus teria realizado um simples exorcismo na região de Gesara (vs 1-8. 18-20) Conforme o segundo (cf. Mt 8,28-34), Jesus manda os demônios para os porcos, que se precipitam no lago".
Já a Bíblia de estudos de Genebra menciona:
"Alguns manuscritos antigos substituem Gerasenos por "Gadarenos", mas a região de Gesara, que fica a cerca de 60 km ao sul do lago, parece a mais provavel, pois possui o tipo de terreno escarpado e os tumulos descritos no relato. Todavia, a cidade de Gadara ficava bem perto do lago, distante apenas 16 km ao sul. O evangelho de Marcos descreveu Jesus se locomovendo deliberadamente ao territorio pagão de Decápolis (dez cidades-estados gregas independentes organizadas numa sociedade politica comum). Além do mais, a presença da manada dos porcos demonstra que estes acontecimentos ocorreram num ambiente totalmente pagão".
A passagem não parece é uma fraude ou acréscimo, mas apenas contém um erro geografico, talvez feito até por copistas. O fato deve ter acontecido, mas provavelmente pode não ter sido na região de Gerasa. A narrativa de Mateus no capitulo oito de seu evangelho parece estar mais coerente com o fato ocorrido e com a geografia do lugar. Mateus também menciona dois endemoniados divergindo da narrativa de Marcos.
TODAS ESSAS PASSAGENS
Todas as passagens citadas são somente exemplos importância de um estudo mais profundo da biblia, sua formação e seus acréscimos, porque se não analisarmos isto, podemos utilizar passagens acrescidas para apoiar um texto biblico ou mesmo respaldar um tema fundamental para a salvação. Recomendo ao leitor que pesquise em diversas fontes, tenha sempre mais de uma versão biblica e sempre compare os trechos que for utilizar com outros trechos da própria escritura, pois se houver contradição, é mais provavel que uma das passagens seja um acréscimo ou contenha algum erro de tradução.
Existem mais trechos que são duvidosos e mal traduzidos, mas a intenção deste estudo é somente exemplificar e mostrar certas passagens que são contextadas por diversos teologos e infelizmente muito utilizadas para respaldarem estudos, de temas que inclusive comprometem a salvação. Peçam ao Eterno sempre sabedoria e discernimento do espirito santo para lerem as escrituras, pois o fundamental é buscarmos a verdade e saber com mais coerência o que realmente nosso messias fez, e não o que padres e bispos acressentaram e disseram que ele fez.